O seu modelo de dinheiro

um homem de óculos de grau, com a mão no queixo, sentado em uma mesa com livros, dólares e papéis espalhados. O ambiente da imagem é um escritório com uma estante de livros de fundo.

Nossas regras internas

A dualidade é um aspecto presente no nosso dia-a-dia, e muitas delas são resultados de decisões que tomamos, e quase que unanimente refletem nossas prioridades, valores e estratégias para lidar com as diferentes situações em que somos expostos. A nossa realidade financeira é moldada pelas nossas decisões, ou seja, vivemos num mundo de causa e efeito. Por exemplo, se escolhemos investir sabiamente nosso dinheiro, teremos um pontencial crescimento financeiro para o nosso futuro. Do contrário, se optamos apenas por gastar impulsivamente tudo aquilo que ganhamos, teremos um potencial futuro de dívidas e dificuldades financeiras. Se consideramos apenas a existência de extremos opostos, podemos dizer que tudo que convivemos no mundo é dual: positivo ou negativo, direita e esquerda, quente ou frio, rápido ou lento e pense em quantas dualidades puder. Mas o fato é que, quando tratamos de temas sobre dinheiro e nos decidimos por caminhos que o envolve, também temos espaço para dois polos extremos: o polo externo que são as nossas ferramentas de conhecimento técnicos essenciais como entender sobre investimentos, planejamento etc. E o polo interno que são nossas habilidades em utilizar essas ferramentas com maestria. De longe, as habilidades financeiras internas para lidar com o dinheiro são as mais importantes! Se você já teve ou tem contato com algum negociante de mercado financeiro sério, provavelmente você já escutou aquele clichê de que as habilidades emocionais são 80% da negociação e se você nunca escutou sobre isso, a partir de agora, deveria voltar a sua máxima atenção a essa verdade inegável, pois, é a partir do que você pensa de si mesmo, do que você pensa que o dinheiro é, de esteriótipos que temos de pessoas ricas, e essas nossas perpectivas é que vão “bater o martelo” até onde conquistaremos o que o dinheiro pode nos proporcionar.

O fato é que o seu caráter, o seu pensamento e as suas crenças são os fatores que determinam o seu grau de sucesso. – Eker, T. Harv. 

Na mesma medida

Já discutiu com seus amigos ou familiares sobre aquelas pessoas que ganharam na loteria ou BBB Brasil? Já se perguntou porque a grande maioria deles perdem tudo o que ganharam? Nós ficamos indignados porque eles foram tão “burros” e deixaram uma grande e talvez única oportunidade de permanecer rico a vida toda “escorrer pelas mãos”, eu diria melhor “escorrer pela emoção”.  O detalhe que nos passa despercebido são justamente as habilidades emocionais: o que pensamos de nós? o que acreditamos que somos? O que pensamos sobre o dinheiro? O que consideramos que as pessoas ricas são? Todas as definições que carregamos desde quando nos conhecemos por gente e começamos a nos entender como cidadões de um país organizado dentro de um sistema predominantemente capitalista, refletem na maneira como lidamos com nossa vida financeira. Você ouvia em casa coisas como: dinheiro é só para pagar contas? Ricos são ricos porque roubam? Dinheiro é sujo? Se você quer ter dinheiro você precisa puxa o tapete de alguém? Você nunca vai ser rico? e lá vai uma lista de crenças infundadas que foram programadas na nossa mente e inconscientemente elas podem se tornar na nossa vida obstáculos, e serem a razão do porque não desabrochamos financeiramente. Às vezes sentimos que não temos um pingo de sorte, é como se sentissemos que fomos amaldiçoados de alguma forma pela familia que nascemos, e entre outras desculpas que encontrarmos para nós mesmo que nos deixa cegos para enxergar a verdadeira causa da questão. Dependendo do modelo financeiro que o nosso inconsciente guardou do nosso passado, podemos estar diante de um conflito clássico entre o que nós erámos e o que nós queremos alcançar hoje,

Por dentro, porém, a questão é outra. É por esse motivo que, se uma pessoa ganha muito dinheiro sem estar interiormente preparada para isso, o mais provável é que a sua riqueza tenha vida curta e ela acabe sem nada. – Eker, T. Harv. 

Se ganhamos uma enorme quantidade de dinheiro como no exemplo de sermos vencedores da loteria ou do BBB Brasil e inteormente não estamos preparados para lidar com isso, a tendência é que esse dinheiro dure pouco e terminamos com a porção de dinheiro que antes de “ficarmos ricos” sabíamos administrar. Parece louco isso, não é verdade? Mas eu guardei um conselho muito proveitoso que escutei uma vez e que se encaixa perfeitamente aqui, quando me disseram que tudo no mundo é criado duas vezes: primeiro na mente, ou seja, dentro da nossa forma interna e depois na realidade física, ou seja, pelas nossas ações. E isso é especialmente legítmo quando falamos de dinheiro e sucesso financeiro. Pois, nossa mentalidade desempenha um papel decisor na maneira como genrenciamos e mantemos nosso dinheiro. Simplesmente o nível de riqueza que conseguimos manter está diretamente relacionado a nossa capacidade de administrar nosso capital.

Por onde começar?

Para alcançar o nível financeiro que desejamos e sonhamos, primeiramente, devemos aumentar nossa medida, ou seja, nossa tolerância interna para administrar dinheiro. Sempre devemos começar por uma mundança interna de mindset, resignificar nossas crenças e considerar novas visões, pois não existe uma só verdade. O que rotulamos como verdade é aquilo que aprendemos acreditar. Expanda seus conhecimentos sobre o dinheiro e provavelmente sua verdade mudará. Segundo, comece pelo pouco. Considera que ganha pouco? Tudo bem! Aprenda a administrar o pouco, quando o muito chegar, você estará preparado. Acredite! Abra a mente!
Em terceiro lugar, quero te convidar a explorar o livro que inspirou esse post, tenho certeza que não vai se arrepender: Os Segredos Da Mente Milionária de T. Harv Eker aproveito um áudio com uma voz acolhedora, e escute de onde quiser.

Eu estou sempre em construção e você?

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